Ao cortar cebolas acontece uma reação química onde os gases contidos neste vegetal são liberados e reagem com nosso corpo nos fazendo chorar. Quando estes gases entram em contato com o as secreções lacrimais naturais de nossos olhos, eles se transformam em uma espécie de ácido que acaba por irritar o globo ocular. Como forma de defesa o organismo reage produzindo as lágrimas para expulsar o “invasor”.
Dicas .Colocar um ventilador próximo com o vento em direção transversal apontando para a cebola de forma com que os gases não consigam chegar perto dos olhos. .Descascar e cortar as cebolas debaixo de água corrente ou dentro de uma bacia com água para que o ácido se forme antes de entrar em contato com os olhos. .Molhar as cebolas e as mãos antes de começar o corte para que uma parte do gás já comece a reagir, diminuindo assim seu efeito perante os olhos. O cheiro de cebola das mãos pode ser retirado com limão. .Deixar as cebolas no congelador pouco tempo antes para que sua temperatura resfrie, uma vez em que temperaturas menores inibem a liberação de gases e enzimas. Também pode-se fazer o mesmo com a faca que será utilizada. .Enquanto pica as cebolas, pode-se respirar profundamente pela boca a fim de que o gás ou parte dele seja inalado e não chegue aos olhos. .Realizar os cortes com uma faca bem afiada de modo com que as células da cebola sejam menos danificadas e com isso haja menos liberação de gás. .Procurar não cortar as raízes para também haja menos liberação de gás. .Tentar sempre cortar a cebola do meio para as pontas, pois estas acabam liberando mais gases. .Colocar um palito de fósforo na boca, com a cabeça apontada para fora. As substâncias contidas na cabeça do fósforo irão absorver parte dos gases que causam as irritações nos olhos.
Primeiro vamos falar o que faz o arroz colar. Arroz contém grandes porções de amido em sua composição. E o amido tem a propriedade de gelatinizar em contato com a água. É essa reação físico-química que proporciona um feijão caldoso ou aquela textura de “chiclete” tão gostosa no pão de queijo, na tapioca, no sagú, no mingau – ou ainda o creme que se forma no risoto e no arroz doce.
Para conseguir um resultado sequinho, é preciso minimizar ao máximo o contato do amido com a água. Para isso:
1. Lave o arroz: todo arroz que não seja integral sofreu um polimento que retirou sua casca protetora e fibrosa, até chegar ao interior do grão, onde está a maioria do amido. Por isso arroz integral quase não gruda. Ao comprar um pacote de arroz branco, você pode ver uma “farinha” no fundo, que é resquício do polimento. A farinha de arroz tem enorme poder gelatinizante. Por isso, lave o arroz que for usar em água fria corrente até a água sair límpida e deixe-o escorrer por alguns minutos até que seque novamente. Não vale lavar todo o pacote e deixar guardado. Ao lavar, a proteção natural do arroz à contaminação é diminuída drasticamente. Sua validade, que é de meses, será reduzida a horas.
2. “Sele” os grãos: para minimizar o contato do amido com a água, refogue os grãos em alguma gordura bem quente, com o tempero que desejar. Fritar o arroz funciona como grelhar uma carne. A ideia é criar uma espécie de crosta, capaz de preservar a umidade e nutrientes internos, impedindo o transporte de substâncias entre o interior do alimento e o ambiente. No arroz, o calor acima de 150ºC queima parte do amido da superfície, anulando parte de suas propriedades. Além disso, o arroz refogado absorve menos água da cocção, ficando fino, branquinho, saboroso e al dente. Ao contrário, o arroz fica aguado: inchado, mole, translúcido, com menos sabor.
3. Não mexa!: após adicionar a água (pode ser fria ou quente; isso não afetará a produção de gelatina!), mexa o arroz o mínimo possível. O movimento com talheres acaba por quebrar alguns grãos, o que colocará o amido interno em contato com água. Se precisar mexer, use preferencialmente uma colher de pau ou de plástico e seja breve e gentil nos movimentos.
4. Deixe-o secar: quando o arroz estiver aparentemente sem água e quase no ponto, desligue, tampe a panela e espere alguns minutos antes de gelar ou servir. O calor da panela tratará de concluir a cocção, levando o arroz ao ponto ideal, e evaporar a umidade residual que estava grudada nos grãos quentes. Isso é fundamental para evitar que os grãos amoleçam, já que a crosta obtida no refogado não é capaz de resistir à hidratação prolongada. Ficando úmido, o arroz fará trocas de água e de amido com o ambiente, amolecendo por dentro e grudando for fora.
Se ao final do processo, os grãos parecem grudados, não se desespere: solte-os com a ajuda de uma colher de pau ou plástico ou sacuda a panela vigorosamente. Para intensificar o resultado soltinho, você pode adicionar uma pequena colher de margarina na hora que desligar o fogo ou quando aquecer o arroz. O óleo fará com que os grãos escorreguem entre si ao invés de grudarem. Lembre que geladeira e freezer são locais úmidos, por isso é provável que um arroz perfeito se transforme num bloco após gelado. Use o truque da margarina para aquecer e tampe sempre muito bem o recipiente onde for armazená-lo.
Frituras deixam um cheiro desagradável que fica impregnado na cozinha. Para remediar, coloque meia colher (chá) de canela em pó em uma frigideira seca, aqueça e deixe alguns minutos. O cheiro desaparece e o aroma de canela perfuma a casa por um bom tempo.
Primeiramente leve a macadâmia ao formo para torrar levemente, após reserve.
Utilize uma frigideira que possa ir ao forno e frija o filé até obter a cor dourada na parte em contato com a frigideira. Não vire o filé. Ainda dentro de frigideira, na parte de cima do filé (não grelhada), espalhe a macadâmia e pressione sutilmente contra a carne. Leve o filé ao forno médio (200ºC) por 10 minutos para finalizar. Monte o prato e ... tire suas conclusões.
Primeiramente vamos ao creme de berinjela: descasque a berinjela, corte-a em cubos e salgue. aguarda aproximadamente 40 min, deixando os cubos dissorar. Passado esse tempo, asse os cubos em forno pré-aquecido a 160º C por 30 min. Após, reserve deixando esfriar. Liquidifique as berinjelas, juntamente com o azeite - reserve. Refogue a cebola e o alho e misture à pasta de berinjela, moa pimenta do reino e junte o gorgonzola picado. Misture todo muito bem e reserve.
Com a massa, corte em tiras de aproximadamente 3-4 cm. Cozinhe em água abundante e fervente até al dente, escorra a massa e junte com o creme de berinjela.
Salgue e grelhe os filés até o ponto desejado - reserve. Na mesma frigideira, coloque o creme de leite e a mostarda, misturando até homogenizar. Corrija o sal e reserve o molho.
Com as batatas, cozinhe-as, porém não completamente (OBS). Após, refogue-as na manteiga e quando finalizadas salpique o tempero verde bem picado - reserve.
Para a salada, sem mistérios, rasgue as folhas de alface, misture com a rúcula, agrião e os tomates cereja. OBS - A batata não deve ser cozida por completo, pois deve ser finalizada na manteiga. Se cozida por completo na água, as batatas poderão desmanchar-se na manteiga, tranformando-se quase em um pure.
1 receita de massa fresca (100 g de farinha de sêmola e um ovo)
100 g de sobre-coxas de frango
1 maço de espinafre
100 g de abóbora cabotiá
50 g de mussarela
50 g de ricota
4 tomates secos
q.b. de ervas diversas (usei tomilho, sálvia e manjerona)
azeite de oliva
sal e pimenta moída na hora.
molho de tomates frescos.
Preparo: Misture o ovo e a farinha e amasse até obter uma massa homogênea, lisa e elástica. Leve a massa à geladeira por, no mínimo, 30 minutos. Enquanto isso, desfie o frango grosseiramente tempere com sal e pimenta e refogue em azeite de oliva - reserve. Com a abóbora, cozinhe-a até al dente e corte em pedaços - reserve. Já com o espinafre, branquei-o (OBS1) e esprema até extrair o máximo possível de líquido, então pique-o e reserve.
Voltando à massa.... abra a massa em um quadrado de aproximadamente 30 x 30 cm e disponha o frango, o espinafre, a abóbora, os queijos, os tomates secos, as ervas e o sal e pimenta. Enrole a massa de forma a envolter todo o recheio no centro (deve ficar semelhante a um rocambole). leve para cozinha em molho de tomate (OBS2).
Ao fim do cozimento, corte o rolo em fatias e disponha no prato sobre uma "cama" de molho de tomates.
OBS1. Branquear - técnica de cozinha que consiste em submeter um vegetal a fervura por um breve período de tempo e, após, dar submeter a banho de água gelada.
OBS2. Ao cozinhar o rondelli em molho de tomate, torne o molho mais aguado, pois esse excesso de água irá evaporar (a massa também absorve a água) e ao final do cozimento a massa estará cozida e o molho espesso e saboro).
Corte a batata ao meio no sentido longitudinal. cozinhe por 10 minutos em água fervente.
Reserve as batatas, deixando-as esfriando - assim a água absorvida durante o cozimento evapora e a batata fica menos aquosa. Após, raspe com uma colher o centro da batata, fazendo uma cavidade para o recheio, reservando os restos da raspagem. Feito isso, vamos ao recheio. Frija o banco, de modo a extratir toda a sua gordura - reserve. Feito isso, vamos ao recheio. Frija o banco, de modo a extratir toda a sua gordura - reserve. Aos restos da raspagem da batata, agregue o creme de leite, os queijos e a manjerona, misturando tudo. Coloque a fatia de bacon no fundo da cavidade e recheie as batatas. Leve ao forno pré-aquecido, 250 ºC, por 15 min ou até gratinar.
Faça um creme com a ricota, nata, azeite de oliva, ervas, pimenta e sal - reserve. Tempere os camarões, grelhe-os e junte o creme de ervas com os camarões, misturando bem. Espalhe a pasta pela superfície da tortilla e enrole formando um rocambole. Enrole o rolinho em papel alumínio e leve à refrigeração por, no mínimo, 30 minutos.* Passado o tempo, descarte o papel alumínio, corte o rolinho, monte o prato. * Se você quiser ou puder deixar mais do que 30 minutos, melhor. Assim os temperos podem homogenizar-se melhor e, também, o creme ficará mais estruturado (firme).
125 ml de creme de leite fresco (na falta deste, use nata)
Preparo:
1. Preaqueça o forno a 180º C. Coloque a farinha, a manteiga e o alecrim no processador e pulse até obter uma massa esfarelada. Junto o açúcar, o ovo e processe até a massa formar uma bola. Embrulhe em filme plástico e leve à geladeira por 20 minutos. 2. Após, abra a massa com o rolo e forre a forma. Cubra a massa com um círculo de papel manteiga (ou alumínio) e preencha com feijão cru. Asse por 10 a 12 minutos. Retire o papel e o feijão e asse por mais 15 minutos ou até dourar a massa. Retire do forno e reduza a temperatura para 160ºC. 3. Para o recheio, coloque o suco de laranja e o alecrim em uma panela e leve-os ao fogo baixo até o líquido ficar encorpar (viscoso). Espere esfriar, coe, descarte o alecrim e reserve o líquido. 4. Misture o suco coado, as raspas de laranja, o açúcar, os ovos, o creme de leite até ficarem bem encorpados e despeje sobre a massa assada. Leve novamente ao forno por 35 minutos, ou até o recheio ficar firme. Deixe esfriar e conserve na geladeira até servir. Antes de levar à mesa, decore com cascas de laranja em lascas finas e calda de laranja.